Manejo químico do oídio e o comportamento de clones de cajueiro-anão frente à proteção com fungicidas

Marlon Valentim, Luiz Serrano, Wallysson Lima

Resumo


 

Acesse o trabalho neste endereço:

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146631/1/BP-233.pdf

 

O manejo do oídio com fungicidas é uma estratégia eficiente para diminuir os danos causados pela doença nas diferentes regiões produtoras, contudo diferenças de respostas entre produtos e clones de cajueiro-anão necessitam ser conhecidos. Objetivou-se verificar o efeito de dois fungicidas e o comportamento de quatro clones de cajueiro-anão isoladamente ou em associação no manejo da doença. O experimento foi realizado em Pacajus, Ceará, em blocos ao acaso e esquema fatorial entre fungicidas (enxofre e trifloxistrobina + tebuconazole) e clones de cajueiro-anão (‘CCP 76’, ‘BRS 189’, ‘BRS 226’ e ‘BRS 265’), com quatro repetições. Foram avaliadas variáveis de doença, como a incidência em castanhas, severidade final em panículas, área abaixo da curva de progresso do oídio (AACPOID), severidade em maturis e incidência de cajus rachados. Os dois fungicidas foram eficientes no manejo da doença, contudo o fungicida trifloxistrobina + tebuconazole foi mais eficiente na proteção das plantas de todos os clones. Em relação aos clones, o ‘BRS 226’ se destacou dos demais com menores índices de doença. O cultivo do ‘BRS 226’ e o uso do fungicida trifloxistrobina + tebuconazole pode ser uma importante estratégia para o manejo do oídio, principal doença da cajucultura brasileira.




DOI: https://doi.org/10.24120/v1n233

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